MARI: Filho de candidato insinua compra de votos e afirma: "o povo quer dinheiro"

Uma declaração pública na internet através do microblog Twitter feita pelo filho de um candidato a vereador do município de Mari, provocou polêmica na rede social no início da tarde desta quinta-feira (13).

O jovem de nome Alex Ferreira, comemorava uma adesão ao grupo político ao qual faz parte, o que seria algo comum se não fosse a declaração que veio em seguida: "O povo não quer conversa não meu filho o povo quer dinheiro e tome adesões pro (*número do partido preservado*) o coco é seco".

Veja as declarações printadas logo abaixo (clique para ampliar):

A afirmação do jovem logo foi questionada por outros internautas que subentenderam o que seria uma declaração de compra de votos. O internauta mariense Felipe Medeiros, assim como outros, reproduziu em seu perfil no twitter a declaração polêmica e comentou: "Assume q compra voto", tecendo mais comentários (veja imagens printadas abaixo).

Não demorou e a declaração polêmica do jovem logo espalhou-se pela rede social, provocando comentários de outros internautas. Ciente da repercussão do que havia dito, o autor da frase apagou a publicação e disse que seria um "mal entendido", porém, o link e prints de sua declaração na rede social já estava sendo reproduzido por dezenas de tuiteiros. Abaixo, um print de uma nova declaração do jovem tentando contornar a situação criada por ele mesmo (clique para ampliar):


De fato, estando "A" ou "B" comprando votos ou não, é importante que a Justiça Eleitoral e os cidadãos de bem fiquem atentos ao que pode estar acontecendo na campanha do nosso município, para que ambas as coligações e candidatos façam uma campanha com o mínimo de decência e respeito, afinal, não basta apenas ser "ficha limpa", é preciso fazer uma campanha limpa!... e comprar ou vender o voto, além de ser crime eleitoral, não tem nada de limpo.

Fica também a reflexão de que é preciso ter bastante cuidado com o que se escreve nas redes sociais na internet, que por sinal também são monitoradas pela Justiça Eleitoral e, pode acarretar punições para quem ultrapasse os limites estabelecidos pela legislação eleitoral.

Da Redação do Mari Fuxico
Com prints da rede social Twitter