Vereador solicita da Prefeitura de João Pessoa campanha publicitária para combater trotes ao SAMU na Capital da PB
Trotes acabam prejudicando trabalhos dos profissionais especialistas em salvar vidas
Aprovado na Câmara Municipal de
João Pessoa, requerimento n°700/2013 de autoria do vereador Marmuthe
Cavalcanti (PTdoB), solicitando ao Governo Municipal a realização de
campanhas publicitárias com a finalidade de conscientizar a população
sobre os prejuízos causados a população em virtude dos trotes aos
serviços de emergência.
Conforme Marmuthe Cavalcanti os trotes continuam prejudicando o trabalho do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) e do Samu, ambos serviços que precisam do contato direto da população. Conforme os dados do Ciop, de cada 100 ligações diárias discadas para o 190 cerca de 30 são trotes. Conforme o coordenador do Samu da Paraíba, Dr. Carlos Endrigo Nunes, explicou que as falsas chamadas no serviço paramédico de urgência chegam a 40%.
O número divulgado pelo Ciops incluiu também os trotes feitos para o Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil.
Segundo o vereador o trote quando feito para instituições de emergência prejudicam não só o trabalho de urgência é também um desrespeito com o próximo, um prejuízo para toda a sociedade.
Marmuthe informou que a constância de trotes direcionados ao Samu fez com que os profissionais que trabalham no serviço recebessem um treinamento especial para identificar os falsos pedidos de socorro. Entretanto a detecção do trote, mesmo evitando o deslocamento de viaturas e ambulâncias, implica na ocupação da rede telefônica, impossibilitando e dificultando o chamado de quem realmente precisa do atendimento.
O trote, que é considerado por muitos uma brincadeira inocente é entendido como crime pela justiça. “Em conforme com a Lei 3.688, o trote é enquadrado como infração penal de falso alarme que visa instalar o pânico ou produzir tumulto. Se for encontrado e comprovado o trote, o enganador pode ser preso.” Concluiu o parlamentar.
Com a assessoria de Marmuthe
Conforme Marmuthe Cavalcanti os trotes continuam prejudicando o trabalho do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) e do Samu, ambos serviços que precisam do contato direto da população. Conforme os dados do Ciop, de cada 100 ligações diárias discadas para o 190 cerca de 30 são trotes. Conforme o coordenador do Samu da Paraíba, Dr. Carlos Endrigo Nunes, explicou que as falsas chamadas no serviço paramédico de urgência chegam a 40%.
O número divulgado pelo Ciops incluiu também os trotes feitos para o Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil.
Segundo o vereador o trote quando feito para instituições de emergência prejudicam não só o trabalho de urgência é também um desrespeito com o próximo, um prejuízo para toda a sociedade.
Marmuthe informou que a constância de trotes direcionados ao Samu fez com que os profissionais que trabalham no serviço recebessem um treinamento especial para identificar os falsos pedidos de socorro. Entretanto a detecção do trote, mesmo evitando o deslocamento de viaturas e ambulâncias, implica na ocupação da rede telefônica, impossibilitando e dificultando o chamado de quem realmente precisa do atendimento.
O trote, que é considerado por muitos uma brincadeira inocente é entendido como crime pela justiça. “Em conforme com a Lei 3.688, o trote é enquadrado como infração penal de falso alarme que visa instalar o pânico ou produzir tumulto. Se for encontrado e comprovado o trote, o enganador pode ser preso.” Concluiu o parlamentar.
Com a assessoria de Marmuthe





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