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Jornalistas e radialistas paralisam atividades em Sergipe
domingo, 28 de julho de 2013 Posted by Silvano Silva ✔

Os profissionais buscam melhores salários. Atualmente, jornalistas e radialistas ganham o piso salarial de R$ 720. O Sindicato quer que o valor seja corrigido para R$ 850. Outras 21 pautas são discutidas
A redação do Jornal da Cidade ficou vazia 
Imagem Ilustrativa/Reprodução/Internet
A redação do Jornal da Cidade ficou vazia

A equipe de jornalistas e radialistas do Jornal da Cidade, de Aracaju (Sergipe), paralisaram suas atividades nesta sexta-feira (26). Os profissionais da imprensa protestam contra o reajuste salarial proposto pelos donos da empresa de comunicação. Na última terça-feira (23), membros do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe se reuniram para decidir como seriam realizadas as manifestações. Nesta sexta-feira, os jornalistas e radialistas impediram a entrada de todos os funcionários no prédio em que funciona o jornal.

“Hoje pela manhã realizamos um sorteio e o Jornal da Cidade foi o escolhido para esta primeira paralisação que terá a duração de um dia. Por isso, nenhum funcionário do impresso foi autorizado a entrar nesta sexta-feira. Nós queremos que os empresários reavaliem nossa proposta de reajuste de 15%, pois os 7% que foram oferecidos por eles, não contemplam às necessidades da categoria, nem cobrem as perdas inflacionárias”, explicou a presidente do Sindicato, Caroline Rejane.

Ela acrescentou ainda que essa é a quinta campanha salarial realizada em conjunto com o Sindicato dos Radialistas de Sergipe e, juntos, eles ainda possuem 21 pautas para serem discutidas com o sindicato patronal.

Além da insatisfação com o piso e o reajuste anual proposto pelos empresários da área de comunicação, os sindicalistas também pedem a correção do piso dos profissionais das áreas administrativas, que atuam nos veículos. Atualmente, jornalistas e radialistas ganham o piso salarial de R$ 720.  O Sindicato quer que o valor seja corrigido para R$ 850.

O diretor administrativo do Jornal da Cidade, Evandro Ferreira, disse que a empresa optou por respeitar a paralisação da categoria. “Toda manifestação é democrática, e esse direito deve ser respeitado. Portanto, cabe a nós aguardarmos o final da paralisação, para então, retornarmos às atividades normalmente”, afirmou.

O sindicato patronal já afirmou que pretende discutir as reivindicações da categoria.  
 
com Portal Imprensa

Silvano Silva ✔

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