Policiais federais reforçam ameaça de parar durante a Copa
Manifestação pressiona o governo a aprovar a reestruturação dessas carreiras
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia
Federal fizeram hoje (8) mais uma manifestação no Rio de Janeiro para
pressionar o governo a aprovar a reestruturação dessas carreiras e o
reconhecimento de suas atribuições.
Durante o protesto, no Aeroporto Santos Dumont, os policiais ergueram faixas e distribuíram panfletos aos passageiros.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de
Polícia Fedederal no Rio, André Vaz de Mello, a categoria ameaça parar
durante a Copa do Mundo se não houver avanço na negociação com o governo
federal até o início de junho. “O governo sempre nos sinaliza que [se
entrarmos em greve] vai nos substituir pelo Exército ou pela Força
Nacional [no setor de imigração dos portos e aeroportos]. Mas não
adianta substituir por um militar ou qualquer outro funcionário público
[porque não vai saber como funciona o setor]. Então será um caos, vai
parar. Ou então o governo federal poderá abrir a porteira e deixar
entrar todo mundo, terrorista, procurados pela Interpol”, disse Mello.
Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Justiça informou, por
meio da assessoria de imprensa, que não se pronunciará sobre a ameaça de
greve dos policiais. O Ministério também disse que não há, por
enquanto, um plano de contingência caso a greve seja decretada durante a
Copa do Mundo.
Agência Brasil
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia
Federal fizeram hoje (8) mais uma manifestação no Rio de Janeiro para
pressionar o governo a aprovar a reestruturação dessas carreiras e o
reconhecimento de suas atribuições.
Durante o protesto, no Aeroporto Santos Dumont, os policiais ergueram faixas e distribuíram panfletos aos passageiros.
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de
Polícia Fedederal no Rio, André Vaz de Mello, a categoria ameaça parar
durante a Copa do Mundo se não houver avanço na negociação com o governo
federal até o início de junho. “O governo sempre nos sinaliza que [se
entrarmos em greve] vai nos substituir pelo Exército ou pela Força
Nacional [no setor de imigração dos portos e aeroportos]. Mas não
adianta substituir por um militar ou qualquer outro funcionário público
[porque não vai saber como funciona o setor]. Então será um caos, vai
parar. Ou então o governo federal poderá abrir a porteira e deixar
entrar todo mundo, terrorista, procurados pela Interpol”, disse Mello.
Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Justiça informou, por
meio da assessoria de imprensa, que não se pronunciará sobre a ameaça de
greve dos policiais. O Ministério também disse que não há, por
enquanto, um plano de contingência caso a greve seja decretada durante a
Copa do Mundo.
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