População invade às ruas de Areia para impedir fechamento da histórica escola

População
invade às ruas de Areia para impedir fechamento de escola estadual que
funciona em prédio da Paróquia; em nota diocese dá explicação
Como programado, a população do município de Areia tomou às ruas do centro da cidade, na tarde desta sexta-feira (09) para protestar contra o boato de fechamento da histórica Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Carlota Barreira, que funciona em um prédio locado pelo Governo do Estado junto a Paróquia do município.
Tudo começou porque vazou a informação de que o contrato de locação do prédio expiraria em novembro deste ano e, a diocese não teria mostrado interesse em renovar a locação junto ao Governo do Estado. Em vez disso, a paróquia iria arrendar o local para ser implantado um Hotel no município.
A notícia caiu feito uma bomba entre os alunos, ex-alunos e funcionários da instituição que se mobilizaram e pediram providencias às autoridades competentes. Intitulado de movimento #ficacarlota, os populares aproveitaram os resultados das ondas de protestos em todo o país para também pressionar as autoridades competentes para evitar a extinção de uma escola que já formou doutores em todo o Estado.
Com cartazes, apitos, carros de som e muitos vestidos de pretos, a população segue em caminhada pelas ruas e exige o fim da boataria com uma posição oficial da Diocese.
O protesto, no entanto, começa a surtir efeito. Em nota encaminhada a imprensa, a Paróquia de Guarabira esclarece que em nenhum momento foi tratado o fechamento ou a quebra de contrato e tenta tranquilizar a população. Mesmo com a nota, o protesto continua, ao justificarem que a nota veio tarde demais.
Um dos pleitos dos estudantes é que o prédio seja doado pela Paróquia ao Estado, para que lá seja uma Escola eternamente.
O radialista areiense, Pedro Júnior, disse que ficou emocionado com o protesto pacífico que passou pela frente da emissora em que ele trabalha, no Centro da Cidade. Em depoimento, ele justificou a defesa pela manutenção da Escola no prédio da Paróquia.
"Padre Ruy que dedicou uma vida inteira aquele educandário certamente não iria gostar nada de ver o que esta acontecendo; portanto em nome de toda sua historia e toda tradição advinda da instituição de ensino publico Carlota Barreira e também por todo zelo e carinho com que o Mons. Ruy tratava a escola, seus funcionários e alunos que toda a cidade de Areia certamente esta solidaria com essa causa. Já perdemos tantas coisas boas na nossa cidade; não vamos perder também a nossa querida escola estadual Carlota Barreira", disse.

Um ex-aluno da instituição justificou sua indignação com o boato de fechamento da escola.
"Júnnyor Leal Também vou à luta, foram mais de 12 anos de minha vida lá dentro, quero muito que outras pessoas possam, atráves dessa escola, pelo menos chegar numa universidade, assim como eu. A questão agora, não é discutir quem está com a verdade ou não. A luta agora é para que a igreja pratique o desapego ao dinheiro e doe o prédio, para o uso da população. #DoemOPrédioDoCarlotaBarreira
VEJA A REPERCUSSÃO NAS REDES SOCIAIS

Como programado, a população do município de Areia tomou às ruas do centro da cidade, na tarde desta sexta-feira (09) para protestar contra o boato de fechamento da histórica Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Carlota Barreira, que funciona em um prédio locado pelo Governo do Estado junto a Paróquia do município.
Tudo começou porque vazou a informação de que o contrato de locação do prédio expiraria em novembro deste ano e, a diocese não teria mostrado interesse em renovar a locação junto ao Governo do Estado. Em vez disso, a paróquia iria arrendar o local para ser implantado um Hotel no município.
A notícia caiu feito uma bomba entre os alunos, ex-alunos e funcionários da instituição que se mobilizaram e pediram providencias às autoridades competentes. Intitulado de movimento #ficacarlota, os populares aproveitaram os resultados das ondas de protestos em todo o país para também pressionar as autoridades competentes para evitar a extinção de uma escola que já formou doutores em todo o Estado.
Com cartazes, apitos, carros de som e muitos vestidos de pretos, a população segue em caminhada pelas ruas e exige o fim da boataria com uma posição oficial da Diocese.
O protesto, no entanto, começa a surtir efeito. Em nota encaminhada a imprensa, a Paróquia de Guarabira esclarece que em nenhum momento foi tratado o fechamento ou a quebra de contrato e tenta tranquilizar a população. Mesmo com a nota, o protesto continua, ao justificarem que a nota veio tarde demais.
Um dos pleitos dos estudantes é que o prédio seja doado pela Paróquia ao Estado, para que lá seja uma Escola eternamente.
O radialista areiense, Pedro Júnior, disse que ficou emocionado com o protesto pacífico que passou pela frente da emissora em que ele trabalha, no Centro da Cidade. Em depoimento, ele justificou a defesa pela manutenção da Escola no prédio da Paróquia.
"Padre Ruy que dedicou uma vida inteira aquele educandário certamente não iria gostar nada de ver o que esta acontecendo; portanto em nome de toda sua historia e toda tradição advinda da instituição de ensino publico Carlota Barreira e também por todo zelo e carinho com que o Mons. Ruy tratava a escola, seus funcionários e alunos que toda a cidade de Areia certamente esta solidaria com essa causa. Já perdemos tantas coisas boas na nossa cidade; não vamos perder também a nossa querida escola estadual Carlota Barreira", disse.

Um ex-aluno da instituição justificou sua indignação com o boato de fechamento da escola.
"Júnnyor Leal Também vou à luta, foram mais de 12 anos de minha vida lá dentro, quero muito que outras pessoas possam, atráves dessa escola, pelo menos chegar numa universidade, assim como eu. A questão agora, não é discutir quem está com a verdade ou não. A luta agora é para que a igreja pratique o desapego ao dinheiro e doe o prédio, para o uso da população. #DoemOPrédioDoCarlotaBarreira
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