Ranking Universitário Folha coloca a UEPB entre as 20 melhores universidades estaduais do país
O Ranking Universitário Folha busca medir a qualidade das instituições
A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) obteve mais
uma importante conquista no que diz respeito à avaliação de qualidade
das universidades brasileiras. O Ranking Universitário Folha (RUF) 2013,
divulgado nesta segunda-feira (9), pela Folha de S. Paulo, colocou a
UEPB em 6º lugar em relação às Universidades estaduais do
Norte/Nordeste/Centro-Oeste e entre as 20 melhores universidades
estaduais do país, sendo, neste caso, a 18ª universidade estadual melhor
avaliada.
O RUF é uma listagem das universidades brasileiras, de acordo com a
sua qualidade. Para chegar ao ranking, a Folha criou uma metodologia
própria (tendo como referências avaliações internacionais consolidadas),
que mescla indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado
de trabalho e de pesquisadores renomados, cadastrados pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep-MEC).
Os indicadores que compõem a fórmula do RUF são qualidades de
pesquisa, qualidade de ensino, avaliação de mercado, indicador de
inovação e indicador de internacionalização. O ranking geral contou com
192 universidades avaliadas. Em nível nacional, que reúne universidades
estaduais, federais e privadas, a UEPB obteve a 92ª posição, com nota
geral de 41,19.
Metodologia
O Ranking Universitário Folha busca medir a qualidade das
instituições de ensino superior brasileiras, em suas diferentes missões,
partindo de metodologias utilizadas em rankings internacionais, mas com
adaptações para o cenário nacional. As 192 universidades do país que
têm como missão constitucional fazer ensino, pesquisa e extensão foram
avaliadas em cinco grandes áreas: ensino, inserção no mercado de
trabalho, pesquisa, internacionalização e inovação.
O RUF é dividido em duas vertentes: uma analisa as 192 universidades
do país como um todo e na outra são avaliados 30 cursos de graduação,
independentemente se são oferecidos por universidades, centros
universitários ou faculdades (as diferentes segmentações definidas pelo
Ministério da Educação). As duas últimas modalidades são mais voltadas
para o ensino do que para a produção científica.
Com o wscom.com




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