Mais de 100 jornalistas foram assassinados em 2013, revela estudo
O número torna o ano como o segundo mais
letal para jornalistas desde que o estudo elaborado pela IPI foi
iniciado em 1997. Com resultados relativos a 2013 divulgados pela
entidade, 2012 segue como o mais violento da categoria, com 132
jornalistas mortos, segundo site do instituto.
Egito, Iraque, Líbia, Sítia e Iêmem,
totalizaram juntos o maior número de profissionais assassinados: 38. O
Haiti aparece com uma morte. Com seis mortes, o Brasil totalizou
juntamente com Colombia, Equador, Guatemala, Honduras, México, Paraguai e
Peru 21 jornalistas mortos em trabalho.
Por outro lado, a Comissão de Proteção
aos Jornalistas, entidade localizada em Nova York, apontou em seu estudo
número bem reduzido ao do IPI. Foram 70 profissionais da imprensa que
morreram em 2013. Ambas organizações não têm conclusões diferentes ao
afirmar que Síria e Iraque são os países mais violentos.
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