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Escolas públicas e universidades federais param as atividades na Paraíba
segunda-feira, 17 de março de 2014 Posted by Silvano Silva ✔


Secretaria Estadual de Educação cobre reposição, em cumprimento à Lei de Diretrizes da Educação
Lyceu Paraibano
Lyceu Paraibano


A partir de sta segunda-feira (17) até a próxima quarta-feira, as escolas públicas (municipais e estaduais) aderem a uma paralisação nacional da educação de três dias. Mais de 900 mil estudantes matriculados da educação básica, conforme dados do censo 2012 do Ministério da Educação (MEC), devem ficar sem aulas. 

A Secretaria de Estado da Educação (SEE) vai cobrar das escolas a reposição das aulas, em cumprimento à Lei de Diretrizes da Educação (LDB), que determina no mínimo 200 dias letivos. Hoje, começa a greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) vão paralisar na próxima quarta-feira.

É comum na rede pública a reposição das aulas não dadas por motivo de paralisação ou dias imprensados serem só no papel, nas anotações dos professores, ou feitas através de trabalhos de casa. Mas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB), Antônio Arruda, a reposição acontece a partir de um calendário que a unidade de ensino deverá estabelecer.
“Sempre fizemos as reposições das aulas perdidas. Nunca nos negamos a repor. Agora, cada escola é autônoma para fazer seu calendário que pode ser aulas no sábado, estender as aulas antes de terminar o período ou outra alternativa. A escola tem que cumprir o que determina a LDB que é de no mínimo 200 dias letivos e 800 horas”, afirmou.
Servidores técnicos da UFPB e professores da UFCG também estão aderindo a movimentos semelhantes.

Por Jornal Correio da Paraíba/Aline Martins

Silvano Silva ✔

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