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Fuga de homem acusado de estuprar e matar mulheres provoca protesto no Agreste da PB
sábado, 5 de abril de 2014 Posted by Silvano Silva ✔


Fuga do detento repercutiu, em forma de protesto, também, durante a posse da nova direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Queimadas, que tem como presidente Maria Anunciada Flor Barbosa Morais

presídio paraibanoA fuga do detento Leônio Barbosa de Arruda, conhecido como o ‘tarado de Queimadas’, pulando o muro da frente da Penitenciária de Segurança Máxima de Campina, gerou revolta e protesto na cidade de Queimadas (cidade que fica na Região Metropolitana de Campina Grande), nesta sexta-feira (4). Ele é condenado por estuprar e assassinar uma estudante de 16 anos, em Queimadas, em 2012 e outras três mulheres.
A informação é do deputado estadual Frei Anastácio (PT), que foi convidado para a manifestação.
A fuga do detento repercutiu, em forma de protesto, também, durante a posse da nova direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Queimadas, que tem como presidente Maria Anunciada Flor Barbosa Morais. “Durante a solenidade de posse, com participação de trabalhadores e sindicalistas de toda região da Borborema, o Comitê de Solidariedade Ana Alice – criado em homenagem a adolescente assassinada – fez uma moção de protesto, que teve apoio de todos os presentes”, informou o deputado.
Ana Alice foi raptada quando chegava a casa depois da aula. A menina foi estuprada e violentamente assassinada pelo vaqueiro Leônio Barbosa de Arruda. O corpo dela só foi encontrado 50 dias depois, porque outra vítima reconheceu o criminoso. O acusado já tinha feito mais duas vítimas.
Queimadas também amarga as tristes lembranças do caso do estupro coletivo ocorrido em 2012, quando Isabelle Monteiro e Michele Domingos foram estupradas e assassinadas. “Tem ainda as lembranças revoltantes do caso de Elaine de Souza Nascimento, assassinada pelo próprio pai na mesma cidade em 2013”, destacou o deputado.
Segundo Frei Anastácio, “na Paraíba, a violência contra a mulher é assustadora. Em seis meses, um total de 1.236 processos já foram julgados e outras 3.067 ações estão aguardando julgamento, passando pelas fases de audiência e coletas de provas, segundo o Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher na Paraíba”, disse.
Portal Correio

Silvano Silva ✔

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