Leonardo Santana deixa a UBAM e poderá tentar a vaga de Deputado Federal pelo PP
“O
Congresso Nacional precisa de uma composição mais renovada, algo
importante no processo democrático, evitando a perpetuação de vários
agentes políticos que não se preocupam em representar o povo, senão se
manterem no poder”
O
presidente da União Brasileira de Municípios (UBAM), Leonardo Santana,
reuniu todo corpo dirigente da entidade, na quinta-feira, dia 03 de
abril, e apresentou seu pedido de desligamento da presidência da UBAM,
objetivando cumprir preceitos da legislação eleitoral para candidatar-se
a uma das doze vagas de deputado Federal pelo Partido progressista
(PP), presidido na Paraíba pelo ex-deputado Enivaldo Ribeiro.
Leonardo
aproveitou a reunião para fazer uma longa explanação sobre os
relevantes serviços prestados pela UBAM em prol dos Municípios, como
também as propostas apresentadas no congresso nacional, na direção do
fortalecimento das cidades, e sua luta contra a exclusão social que
afeta os menores municípios, devido à falta de investimentos sociais por
parte do governo da União.
Leonardo
Santana, pessoa muito simples, que é natural de João pessoa, nascido no
Bairro de Cruz das Armas, é formado em Gestão Pública e dirigia a União
Brasileira de Municípios desde 2010, quando conseguiu transformar a
UBAM numa importante ferramenta de apoio as cidades, em especial os
municípios paraibanos. Ele se destacou pela forma aguerrida com que vem
defendendo o crescimento ordenado dos municípios, apresentando proposta
inédita no congresso nacional que possibilitará a instalação da Zona
Franca do Semi-Árido, prevendo a criação de meio milhão de novos
empregos. A proposta, de autoria de Leonardo Santana, já foi aprovada
pela CCJ da Câmara dos Deputados e deve seguir a votação logo depois do
processo eleitoral, ocasião em que ele poderá defender o projeto já como
deputado federal.
Segundo
Leonardo, o congresso nacional precisa de uma composição mais renovada,
algo importante no processo democrático, evitando a perpetuação de
vários agentes políticos que não se preocupam em representar o povo,
senão se manterem no poder.
Ele
disse que vai pedir a justiça eleitoral que impeça as propagandas
antecipadas, as quais são possíveis apenas aos ricos que tentam galgar
mais poder, como se representassem os mais pobres, usando a mídia em
horário nobre, pago com somas milionárias, causando descontrole
eleitoral, ferindo o princípio da isonomia no processo democrático.
“Precisamos
de uma eleição limpa, correta, igual e democrática. Todos os recursos
gastos com o processo eleitoral precisam ser investigados, apontando sua
verdadeira origem e cada centavo contabilizado. É preciso que os mais
simples possam chegar ao poder”. Defendeu.
Assossoria
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