Sessão especial mostra trabalho da Igreja Universal em presídios
A experiência de Antônio Galdino Silva Neto à frente do presídio da cidade de Sapé, na Paraíba, marcou a sessão especial realizada pela Câmara Municipal de Salvador, na manhã desta quarta-feira (30), sobre a atuação da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) no trabalho de ressocialização nos presídios. A atividade no Centro Cultural foi requerida pela vereadora Tia Eron (PRB) e dirigida pelo vereador Tiago Correia (PTN).
Para o vereador Tiago Correia, a atividade realizada pela Câmara Municipal é oportuna e mostra o trabalho social da Igreja Universal, “que tem conseguido recuperar, por meio da evangelização, apenados e outras pessoas que vivem à margem da sociedade”.
Durante a sessão especial, o bispo Sérgio Simplício, coordenador do trabalho de evangelização da IURD em presídios da Bahia, apresentou um vídeo com o trabalho de ressocialização de detentas com orações, conversas com palavras de conforto e distribuição de livros e de camisas. “O livro é para ocupar a mente e preencher as longas horas do dia”, afirmou Simplício.
Superação
“A pena em si não reeduca. O trabalho
religioso é necessário”, afirmou Antônio Galdino Silva Neto. Ele cumpriu
pena de cinco anos de reclusão, por homicídio, e foi graças ao trabalho
da Igreja Universal nos presídios que sua vida mudou. São três anos
atuando como diretor do presídio de Sapé.
Na sua avaliação, a falta de respeito para com os detentos e seus familiares repercute diretamente no trabalho de ressocialização. Para Silva Neto, o estado precisa respeitar e ajudar quem realiza trabalho religioso dentro dos presídios.
A sua experiência como evangelizador tem repercutido positivamente na Paraíba. “Para 100 detentos que saem do presídio de Sapé, dois retornam”, afirmou Silva Neto, acrescentando que Walber Virgulino, secretário de Administração Penitenciária da Paraíba, tem apoiado as suas ações.
Na sua avaliação, a falta de respeito para com os detentos e seus familiares repercute diretamente no trabalho de ressocialização. Para Silva Neto, o estado precisa respeitar e ajudar quem realiza trabalho religioso dentro dos presídios.
A sua experiência como evangelizador tem repercutido positivamente na Paraíba. “Para 100 detentos que saem do presídio de Sapé, dois retornam”, afirmou Silva Neto, acrescentando que Walber Virgulino, secretário de Administração Penitenciária da Paraíba, tem apoiado as suas ações.
Palavra de Deus
O ex-detento Raimundo de Araújo, que
cumpriu pena de oito anos por tráfico e homicídio, também falou que foi
ressocializado graças ao trabalho da IURD. Hoje ele leva uma vida
normal, constituiu família e trabalha. “Há 12 anos eu ouço a palavra de
Deus e isso fez mudar minha vida”, confessou.Outros testemunhos marcaram a sessão especial que teve a participação de Geraldo Ramos Ribeiro, advogado criminalista; Luz Marina Ferreira, diretora do Conjunto Penal Feminino; e Manoel Gonçalves, diretor do Presídio de Lauro de Freitas.







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