Adinaldo Pontes sai em defesa da Araçá FM de Mari e compara tentativa de calar a imprensa à “crime hediondo”
O advogado e ex-prefeito de Mari, Adinaldo de Oliveira Pontes, expôs sua opinião a respeito da tentativa dos que fazem o poder executivo local em retira a Rádio Comunitária Araçá FM do prédio da antiga Estação Ferroviária.
Adinaldo publicou um artigo em sua pagina no facebook intitulado: “A rádio não pode calar” no qual defende com forte veemência a permanência da rádio no local e repudia com firmeza qualquer atentado a liberdade de expressão.
O ex-prefeito lembra que durante a gestão de sua esposa Vera Pontes, mesmo com a emissora lhe fazendo críticas permanentemente nunca tentaram atacar aquele veículo de comunicação.
“O edil mariense tem a obrigação de comparecer a Rádio, dar satisfação ao povo, expondo as razões que estão o levando a praticar este ato que se compara a um crime, tão hediondo, contra o povo de Mari”, finaliza Adinaldo.
Confira a seguir na íntegra o artigo de Adinaldo Pontes:
A RÁDIO NÃO DEVE CALAR!!!Ouvi dizer, e não acreditei, que o Prefeito do nosso Município, Marcos Martins, está olvidando esforços gigantescos para fechar a #RádioAraçá, o único veículo de comunicação abrangente que dispomos. A Rádio Araçá se tornou um patrimônio cultiral de nossa gente, sobretudo, dos jovens, e é díficil acreditar que quem tem o dever de zelar pelo patrimônio público, seja em verdade um instrumento de empecilho para o seu crescimento.Fico a pensar… será pelas críticas que a emissora lhe dirige ou porque o edil mariense não aceita e não concorda com a liberdade de imprensa?Vera Pontes foi prefeita, eu fui secretário, passamos por momentos assim, a rádio o dia inteiro nos criticando, através dos seus comunicadores, nunca nos preocupamos, respondíamos as críticas prestando trabalho e quando éramos convidados para dar entrevistas, sempre comparecíamos, está é a obrigação de quem administra a coisa pública, faz parte da transparência do governo.Espero, acredito, e o povo de nossa terra também, que toda essa história não seja verdade, mas se for, o edil mariense tem a obrigação de comparecer a Rádio, dar satisfação ao povo, expondo as razões que estão o levando a praticar este ato que se compara a um crime, tão hediondo, contra o povo de Mari.
Da Redação
Do ExpressoPB
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