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By Silvano Silva ✔ | segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 | Posted in | With 0 comments

O prefeito Antônio Gomes abandonou a cidade de Mari nestes últimos dias. Ele aguaradou apenas os recursos dos dias 20 e 30 de dezembro. Além de fugir dos compromissos, deixou os servidores chupando dedo, sem o salário de dezembro e a cidade cheia de lixo. "Mari vive o caos na administração desse prefeito irresponsável Antonio Gomes que depois que perdeu as eleições sumiu e nada mais faz pelo município. Os servidores ficaram sem seus proventos de dezembro e passarão o ano novo lisos e sem poder fazer sua festinha de final ano. Isso é irresponsabilidade e descaso com a coisa pública. Esse rapaz que se dizia tão honesto e correto e agora sai desse jeito", disse Marcos Martins, prefeito que tomará posse neste dia primeiro a partir das 17h00, na Câmara Municipal. "Tudo quie dossemos desse prefeito ele está provando. É irresponsável e fantasioso, mas a propaganda falso passou e o reino do faz de conta se foi, graças a Deus", disse Dedé da Prefeitura.
 
 
 
Fotos do lixo no pátio da feira livre
 
 
Blog do Prof. josa
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments


Em MARI - Decepção e revolta: Prefeito não paga salário de Dezembro e revolta servidores
Revolta e decepção: São as duas palavras que são ouvidas da boca de servidores públicos do município de Mari, que aguardaram até o final da tarde desta segunda-feira (31), último dia do ano de 2012, para receberem os seus vencimentos referentes ao mês de Dezembro.
Vale lembrar que, o prefeito Antônio Gomes havia garantido que pagaria o décimo terceiro salário e o salário de Dezembro (clique e relembre aqui), o que talvez tenha gerado mais sensação de decepção por parte do funcionalismo. "A sensação que fica é a de um compromisso quebrado com o povo no momento que seria importante pra marcar a gestão com o pagamento dos funcionários em dia. Todo mundo tava confiante de que receberia o pagamento do mês trabalhado, mas terminou com uma decepção total..." - desabafou o servidor que prefere não ser identificado, em tom de indignação.
Pela manhã, em programa 'jornalístico' da rádio Araçá FM que tem servido de "carro chefe" de defesa e das publicidades do atual governo municipal, o presidente do Sindicato de Servidores Públicos, professor Fernando Viana, disse que seria lamentável o prefeito não pagar os vencimentos até o fim deste dia 31, já que é um direito de todo servidor receber pelo mês trabalhado e poder comprar o vinho e comemorar com tranquilidade a chegada do novo ano.
De fato, o não pagamento do mês de Dezembro, até o momento não 'protestado', 'denunciado' ou pelo menos comentado pela "mídia oficial" ligada ao esquema político do governo municipal que se encerra, é algo muito ruim para os servidores que, de bolsos vazios não terão um réveillon como desejavam, além de ficarem com contas atrasadas e os demais prejuízos que a falta do salário do mês pode causar.
Politicamente falando, Antônio Gomes pode ter dado um tiro no pé ao deixar os servidores sem seus salários. Fato que fortalece ainda mais seu adversário eleito, Marcos Martins, já que o mesmo tem o histórico de sempre manter em dia os salários do funcionalismo público municipal.
Em resumo, situação lamentável dos servidores de Mari que, sem dinheiro pelo mês trabalhado, buscam forças para curtirem com alegria a entrada do novo ano, já que 2012 não termina com boas notícias.
Da Redação do Mari Fuxico

By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments
1356887210853 transnordestina Obras atrasadas impedem que a ferróvia seja entregue em 2014 Prevista para funcionar a partir de 30 de dezembro de 2014, penúltimo dia da gestão da presidente Dilma Rousseff, a ferrovia Transnordestina não será inaugurada antes de 2015. A obra, iniciada em 2006, entrou em ritmo ainda mais lento neste segundo semestre, a partir do acirramento de um impasse financeiro já antigo entre o governo federal e a concessionária Transnordestina Logística S/A (TLSA).
Na assinatura do protocolo de intenções em 2005, foi anunciado que a ferrovia custaria R$ 4,5 bilhões. As obras começaram em julho do ano seguinte. Em 2008, já havia um novo preço firmado em contrato: R$ 5,4 bilhões. A TLSA vem alegando que esse valor, em razão de contratempos surgidos no decorrer da obra, está subdimensionado.
A concessionária quer agora R$ 8,2 bilhões. Sem esse aporte financeiro adicional, a TLSA argumenta que não haverá meios de entregar a Transnordestina completa a tempo de ser inaugurada por Dilma. A ferrovia é uma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A solicitação da TLSA, controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), não é bem vista pelo governo. A concessionária quer que o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que já banca 50% dos recursos (R$ 2,7 bilhões), aumente a participação.
 Obras atrasadas impedem que a ferróvia seja entregue em 2014
O fundo regional é gerenciado pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que recusou-se a divulgar os valores até agora liberados para a construção da ferrovia. Também envolvido no financiamento da ferrovia, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contribuiu com R$ 900 milhões, já liberados.
O governo resiste a dar o dinheiro requerido pela concessionária e insiste que a obra deve ser inaugurada ainda no governo Dilma. Mas deu à CSN a possibilidade de obter empréstimos nas instituições públicas.
“Para que os trabalhos da Transnordestina não sejam interrompidos, o governo federal, através da Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) e do BNB, autorizou a obtenção de empréstimo, por parte da Transnordestina Logística S.A, o que permitirá que as frentes de trabalho continuem mobilizadas e o cronograma das obras não apresente maiores postergações”, informou em nota o Ministério da Integração Nacional, sem revelar os valores dos empréstimos.
A ferrovia foi planejada para levar até os portos de Pecém (Ceará) e Suape (Pernambuco) a produção agrícola do cerrado do Piauí, especialmente soja. A linha férrea partiria da cidade piauiense de Eliseu Martins até Salgueiro, no sertão pernambucano. No município, a Transnordestina se dividiria. Um braço seguiria até o litoral pernambucano. Outro, dobraria à esquerda no rumo norte, até a costa cearense.
A primeira previsão é de que a ferrovia, no trecho Piauí-Pernambuco, seria inaugurada em 2010, ao final do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O trecho Piauí-Ceará ficaria pronto em 2013.
Nada disso aconteceu. Foi dado um novo prazo, 2012, que se encerra sem que a obra tenha alcançado nem sequer 20% do trajeto. A nova previsão passou a ser dezembro de 2014. Embora faltem dois anos, o prazo não será cumprido, de acordo com avaliações reservadas tanto do governo quanto das próprias CSN e TLSA. Só falta tornar isso público.
De interesse estratégico para o governo, a ferrovia é vista como um futuro polo indutor de progresso de uma região cronicamente problemática, caracterizada pela pobreza de sua população, pelo ainda presente êxodo para as regiões metropolitanas, e sempre sujeita a secas muito intensas, como a que já dura dois anos.
A soja produzida no cerrado do Piauí chega hoje aos portos de exportação em carretas que circulam na maioria das vezes por estradas em péssimo estado de manutenção. A Transnordestina resolveria esse problema logístico, ao entregar a carga nos terminais portuários de maneira bem mais segura, econômica e ambientalmente limpa.
A previsão da safra de soja do Piauí em 2013 é de 1,48 milhão de toneladas, 17% a mais do que o registrado neste ano. Estão plantados 101,4 mil hectares dos 506,8 mil destinados até agora ao cultivo do grão nesta nova fronteira agrícola brasileira.
Nas negociações com o governo, CSN e TLSN argumentam, na tentativa de obter mais financiamentos públicos, que a ferrovia é fundamental para o desenvolvimento do interior do Nordeste, para o crescimento expressivo das exportações e para a entrada no País do dinheiro obtido na venda da soja no mercado externo. E que, apesar dessa importância, o retorno para o investidor é muito baixo em um primeiro momento. O lucro, se vier, será a longo prazo, dizem executivos da companhia encarregados das discussões com o governo.
Estadão
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O vereador eleito Gugu Xavier(foto) de Mari, aderiu ao futuro governo do prefeito Marcos Martins. Gugu fará parte da mesa da Câmara Municipal, casa "José Paulo de França" como primeiro secretário e votará em Zé Martins, pai do prefeito Marcos Martins para presidente. "Quero dar em primeira mão ao blog do professor Josa essa notícia: estou com Marcos Martins, contribuirei com seu governo municipal, ajudando a melhorar Mari, farei parte da mesa como primeiro secretário e votarei em Zé Martins para presidente da Câmara Municipal", revelou Gugu Xavier.
 
Com a adesão de Gugu ao grupo do prefeito Marcos Martins, Antônio Gomes sofre mais uma derrota, perdendo força dentro de seu esquema político, o que já era esperado.
 
 
  Com o Blog do Prof. Josa
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments


O prefeito eleito de Mari Marcos Martins (foto) disse, neste domingo, 30, que o atual prefeito Antônio Gomes, que deixa o cargo nesta terça-feira, 01, deixará uma herança maldita na administração para ele administrar. "Esse gestor que está saindo não tem responsabilidade com a coisa pública, seu governo foi de ilusão, propaganda e fantasia. Tenho informações seguras e irei provar que ele deixa um rombo no MariPrev de mais de um milhão, um instituto de previdência municipal que ele criou recentemente e que não repassou a parte patronal, num descaso e desrespeito ao servidor público. Isso é apropriação indébita. Há também dívidas de mais de três molhões com o INSS de sua gestão, a saúde está paralisada, o lixo e os entulhos cobre a cidade em pleba véspera de ano novo. Tudo isso só tem um nome: DESCASO", disse Martins, que tomará posse na Câmara Municipal, casa "José Paulo de França" neste dia 1º a partir das 17h00.
 
 
 
 
 
COMENTÁRIO DO BLOG - O que Marcos Martins diz é a pura verdade. A imprensa marrom de Mari esconde essa verdade e colabora com esse descaso de um gestor irresponsável e preseguidor. O povo soube dar o troco a tudo isso. Os que usaram a máquina pública sentiram na pele que o povo é sábio e opta pelo melhor. Marcos Martins não guarda ódio nem rancor, ele é diferente desse prefeito que se foi, graças a Deus.
 
 
 
 
Foto exclusiva jornal O FAROL: Martins durante II encontro da imprensa em Mari
Da redação
By Silvano Silva ✔ | domingo, 30 de dezembro de 2012 | Posted in | With 0 comments


                     imagem ilustrativa



O radialista Samuel Souza, da RPF-FM 87,5, foi assaltado na tarde deste domingo (30), às 17h30, nas imediações da barragem (Cagepa), área rural de Pedras de Fogo.
O radialista estava acompanhado da esposa em uma moto, quando dois homens também em uma moto lhe ultrapassaram, parando em seguida e, de revólver em punho, exigiram a chave da moto de Samuel. Além disso, levaram 03 celulares do radialista.
A moto do radialista Samuel Souza é uma NXR Bros 150 ES, cor preta, placa KGD 8028, ano e modelo 2010. O radialista dirigiu-se à cidade de Alhandra, no sentido de fazer o boletim de ocorrência.


Por pedrasdefogoonline

By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments

Ao longo de 2012, a disputa pelo controle da internet e as discussões sobre a regulamentação do tráfego de dados na grande rede esquentaram no Brasil e no mundo. Durante 11 dias, a Conferência Mundial de Telecomunicações (WCIT, na sigla em inglês), realizada este mês em Dubai (Emirados Árabes), tentou em vão estabelecer novos parâmetros para a governança internacional da rede. O impasse, que adentrará 2013 sem solução, envolve a União Internacional de Telecomunicações (UIT) e coloca em lados opostos gigantes como Estados Unidos e Reino Unido, de um lado, e Rússia e China, de outro.
No Brasil, foram feitas durante o ano três tentativas infrutíferas de aprovar na Câmara dos Deputados o novo marco civil da internet. Considerada avançada, a proposta elaborada pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ) após amplo debate com entidades da sociedade civil esbarrou na resistência das grandes operadoras do setor ao conceito de neutralidade da rede, que pretende garantir que todos os dados possam trafegar normalmente, em igualdade de condições e sem sofrer discriminação.
Aqui e no exterior, apertou o cerco contra os crimes cometidos através da internet. Nos Estados Unidos, foi condenado a dez anos de prisão o hacker que roubou e vendeu fotos da atriz Scarlett Johansson nua. No Brasil, um crime semelhante provocou a aprovação da Lei de Delitos Informáticos, ou Lei Carolina Dieckmann, que tipifica os crimes de violação de e-mails de terceiros e roubos de dados via internet.
Também foi aprovada este ano no Brasil, a Lei de Crimes Eletrônicos, ou Lei Azeredo, que define como crimes a utilização de dados de cartões de crédito ou débito de forma indevida ou sem autorização do titular e a divulgação de mensagens de cunho racista, além de outros tipos de conduta inadequada na internet.
Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no início de dezembro, a lei chamaa de Carolina Dieckmann altera o Código Penal brasileiro e prevê penas de três meses a dois anos de prisão, tempo que pode ser acrescido de dois terços se houver comercialização ou transmissão a terceiros dos dados e imagens roubados. De acordo com o texto da lei, tornou-se crime “a invasão de dispositivos eletrônicos como celulares, notebooks, desktops, tablets ou caixas eletrônicos para obter ou adulterar dados”.

Marco Civil

Em 2012, as leis avançaram no aspecto criminal, mas a governança da internet no Brasil ainda é uma incógnita. Principal responsável por mobilizar os parlamentares que brecaram a aprovação do marco civil da internet no Congresso, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), entidade que reúne as maiores operadoras do setor, defende sua “liberdade de oferecer de forma transparente qualquer serviço diferenciado aos clientes”.
Na prática, as operadoras querem se reservar o direito de oferecer aos consumidores pacotes com velocidade de tráfego de dados – e preços – diferentes, o que, segundo o texto do marco civil, feriria a neutralidade da rede. Segundo a nova proposta de lei, as empresas de telecomunicação não podem fazer qualquer tipo de distinção técnica ou tecnológica entre os diversos pacotes de navegação na internet oferecidos aos usuários.
Em entrevista concedida à RBA momentos antes da última tentativa de votação do marco civil da internet, feita no fim de novembro, o relator do projeto lamentou as resistências políticas enfrentadas: “Com a proposta do marco civil, foram contrariados os interesses de quem quer usar a rede apenas para obter ganhos, de quem olha para a rede com um olhar que busca apenas pensar nos lucros sem pensar na qualidade da internet para o internauta brasileiro”, disse. A aprovação do texto voltará à pauta da Câmara em fevereiro, após o fim do recesso do Legislativo.

Tudo como dantes

Apesar das promessas, eventuais mudanças na governança global da internet também foram adiadas em 2012. Divulgada ao final da WCIT, conferência na qual se chegou a especular que essas mudanças poderiam ser anunciadas, o documento intitulado “Carta de Dubai” prevê a revisão do Regulamento de Telecomunicações Internacionais (ITR, na sigla em inglês), transferindo para a UIT o controle da rede, hoje exercido por organizações multissetoriais como o World Wide Web Consortium e a Autoridade para a Atribuição de Números na Internet (ICANN, na sigla em inglês), ambas com sede nos Estados Unidos.
Apesar de aprovado na WCIT, o conteúdo da Carta de Dubai é inócuo porque foi rejeitado por países-chave como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Nova Zelândia, Suécia, Holanda, Polônia e Dinamarca, entre outros. O principal argumento para a rejeição foi que, ao prever que governos nacionais possam regular suas próprias redes com permissão e sob supervisão da UIT, o acordo facilitaria a censura e o cerceamento de informações na internet. O fato de a proposta que transfere a governança da rede para a UIT ter contado em Dubai com o entusiasmado apoio de países com tradição de censura, como Rússia, China e Arábia Saudita, não ajudou a destravar as negociações.
Isso significa que em 2013 tudo na internet continuará como sempre esteve, com a governança global da rede sendo exercida pelo WWW Consortium e pelo ICANN. Este último é subordinado ao Departamento de Comércio dos EUA, o que faz com que, em última análise, o principal controlador da internet mundial seja o governo norte-americano. Nesse caso, no entanto, não há quem ouse denunciar uma ameaça à democracia, já que a governança da internet – em que pese o intrínseco potencial revolucionário da grande rede – ainda obedece a padrões bem moldados dentro da fôrma capitalista.

redebrasilatual
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Depois dizem que mundiça só tem no Nordeste. Tem não. No sul e norte é que tem. Vejam esta. Durante uma sessão da Câmara Municipal de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, vereadores trocaram socos, pontapés e empurrões. A Polícia Militar (PM) precisou intervir por volta das 18h30 deste sábado (29).
O motivo da discussão foi a votação do Projeto de Lei 137, encaminhado pela Prefeitura Municipal. De acordo com o Projeto, a Prefeitura pediu o parcelamento de uma dívida de R$ 7 milhões ao Criciúma Prev, o Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais de Criciúma. A primeira sessão extraordinária foi no dia 26 de dezembro, mas foi cancelada pelo presidente da Câmara, Antônio Manoel (PMDB), pois houve tumulto.
No dia seguinte, dia 27, uma nova sessão foi marcada e a Polícia Militar foi convocada para inibir uma possível manifestação entre os servidores, contrários a aprovação do parcelamento, e os vereadores, que precisavam votar o projeto. A sessão foi cancelada novamente e remarcada.
Neste sábado (29), o presidente da Câmara estava ausente. Já o secretário, Vanderlei Zilli (PMDB), que deveria presidir em seu lugar, não foi convocado. Assim, o vereador mais votado, Edison do Nascimento (PSD), presidiu a sessão. A oposição questionou a presidência, alegando não haver uma legislação específica que apontasse que o vereador mais votado deve presidir a Câmara. Enquanto Edison do Nascimento lia o projeto, o vereador Douglas MatTos (PCdoB) rasgou o documento. Por sua vez, Edison continuou a leitura de uma cópia, enquanto os vereadores João Fabris (PMDB), Izio Inácio Hulk (PSDB) e Douglas Mattos (PCdoB) trocavam socos, pontapés e empurrões.
De acordo com comandante da PM Márcio Cabral, os policiais foram chamados para inibir uma possível manifestação entre servidores e vereadores e não esperavam a discussão entre os membros da Câmara. "Foi algo totalmente inusitado. Felizmente não houve lesões, apenas tentativas de agressão e discussões, mas não esperávamos essa reação", afirmou Cabral. A votação foi encerrada com a aprovação do projeto. Porém, a oposição questiona a validade da sessão. Ainda conforme o comandante, a PM fará uma relatório que será encaminhado à 6ª Região de Polícia, mas o caso deve ser investigado internamente, na Câmara Municipal. Até as 20h deste sábado (29), nenhum vereador havia registrado Boletim de Ocorrência. 

 Veja a bagunça




Com o blogdotiaolucena.
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments

A avaliação é que os principais roteiros paraibanos foram divulgados, em média, por três grandes veículos de comunicação a cada mês.

O ‘Destino Paraíba’ nunca foi tão visto e lido nos últimos anos como em 2012. Um levantamento quantitativo realizado pela Coordenação de Comunicação da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) em todo o material veiculado na mídias impressa e televisiva, incluindo alguns portais como UOL e IG, foram contabilizadas citações e reportagens especiais em mais de 30 veículos de comunicação. A avaliação é que os principais roteiros paraibanos foram divulgados, em média, por três grandes veículos de comunicação a cada mês.

A presidente da PBTur, Ruth Avelino, que é jornalista de formação, disse que tem consciência da importância que a mídia nacional e internacional tem no processo de divulgação dos destinos turísticos. Por conta disso, assim que assumiu a presidência da PBTur, implementou as parcerias com os jornalistas, sempre procurando ampliar essa relação, principalmente, buscando a mídia espontânea.

Entre os veículos de comunicação que revelaram os roteiros da Paraíba estão os jornais de circulação nacional como a Folha de São Paulo, Estadão e O Globo, no eixo Rio-São Paulo. Os jornais regionais, a exemplo do Correio Braziliense, do Distrito Federal, O Popular de Campinas – SP, A Tarde, da Bahia, de Alagoas, Goiás, Ceará, Rio Grande do Sul entre outros estados também publicaram reportagens sobre o ‘Destino Paraíba’. A Paraíba também foi destaque em revistas especializadas em Turismo, como a TAM Nas Nuvens (por duas edições neste ano), Aventura & Ação (esportes radicais), Nova Imagem, Viaje Mais, Guia Quatro Rodas, Viagem Turismo, entre outros.

Nas TVs - A participação do ‘Destino Paraíba’ nas emissoras de TV também foi intensa. Ruth Avelino enfatiza que desde a TV Serra Dourada, afiliada do SBT, em Goiás, até a TV Record de São Paulo, estiveram revelando para milhões de telespectadores do Brasil e do mundo as belezas naturais e a infraestrutura do turismo paraibano. Destaques para veiculação de reportagens sobre o ‘Maior São João do Mundo’, em Campina Grande, e das turmalinas em Santa Luzia, exibidas no programa Melhor do Brasil, na Record.

Somente no mês de dezembro, afirmou a executiva da PBTur, a Paraíba foi destaque na revista de bordo da TAM (TAM Nas Nuvens) e Raça Brasil, nos Cadernos de Turismo do jornal O Globo e Folha de São Paulo, além de uma reportagem especial veiculada no O Clarín, maior veiculo de comunicação impresso da Argentina. A emissora TVB, afiliada da Record de Campinas, em São Paulo, exibiu o programa de variedades ‘Por Ai’, mostrando o litoral e brejo paraibanos. “Tivemos um ano bastante produtivo no processo de divulgação e não temos como mensurar exatamente quanto iríamos gastar com publicidade paga nestes veículos. Por isso convidamos os jornalistas para virem conhecer de perto o que temos de melhor”, explicou a executiva.

O sucesso no investimento na mídia espontânea se deve também as parcerias firmadas entre a PBTur e o trade paraibano. “É importante destacar o apoio da ABIH-PB e Abrasel, do Fecomércio, Convention Bureau de João Pessoa e Campina Grande nestes convites aos jornalistas. Juntos nós oferecemos apoio logístico para que os profissionais possam viajar pelo estado, se hospedar e conhecer nossa gastronomia”, declarou Ruth Avelino.


 WSCOM Onlinecom assessoria
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments

Cerca de 40 mil servidores públicos não receberam o 13° salário de prefeituras da Paraíba. As prefeituras serão acionadas judicialmente pelas entidades que representam os funcionários. A denúncia é do presidente da Federação dos Servidores Públicos Municipais no Estado da Paraíba (Fespem-PB), Francisco de Assis Pereira, que vai pedir uma ação enérgica do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público e do Poder Judiciário contra os gestores. Em várias cidades,  os funcionários se revoltaram, fecharam ruas e invadiram os prédios públicos exigindo o pagamento dos vencimentos.

O presidente destaca que a legislação determina que o pagamento da gratificação natalina deve ser efetuado até o dia 20 de dezembro, mas parte dos prefeitos ignora a Constituição Federal e a Lei Orgânica do município, prejudicando o funcionalismo.

“O gestor público que atrasa o pagamento do décimo terceiro e demais meses pratica crime de improbidade administrativa, deve ser condenado e enquadrado na Lei Ficha Limpa, tornando-se inelegível para as próximas eleições”, sustentou Pereira.

Com o Pbagora
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments

Agência Brasil
Mais de 7 meses depois de a Lei de Acesso à Informação entrar em vigor, o Legislativo e o Judiciário ainda se adaptam às mudanças exigidas pela norma. Embora a lei federal seja única para os Três Poderes, cada órgão tem seu próprio sistema para tratar e divulgar os dados públicos, o que acaba dificultando a obtenção de informações consolidadas e o monitoramento de resultados.

No Supremo Tribunal Federal (STF), uma portaria baixada em julho pelo então presidente Carlos Ayres Britto regulamentou a Lei de Acesso à Informação de forma provisória. O documento terá validade até que uma comissão tríplice, formada pelos ministros Marco Aurélio Mello, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, faça um estudo mais aprofundado, que ainda não tem data para ser apresentado.

O estudo do STF não valerá para o restante do Judiciário, que deve adotar as regras do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em julho, o órgão atualizou resolução de 2009 que continha orientações sobre transparência, inserindo a obrigação de os tribunais publicarem os vencimentos de seus servidores com identificação nominal. Ainda assim, cada tribunal se adapta a seu modo à inovação legal, especialmente nos formatos e prazos de atendimento ao cidadão e classificação de demandas.

Uma das justificativas para a autonomia é que muitos órgãos do Judiciário tinham seu próprio canal de comunicação com o cidadão antes da Lei de Acesso à Informação, como o STF e sua Central do Cidadão e as ouvidorias em vários tribunais. No STF, menos de 1% das demandas externas são relativas à Lei de Acesso à Informação(896 casos) e não há separação por temas. O CNJ recebeu 110 solicitações nos últimos seis meses, a maioria para o esclarecimento de dúvidas sobre a própria Lei de Acesso à Informação e sua aplicação no Judiciário.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa que a maioria dos 1.632 pedidos de informação diz respeito a andamento de processos. No Tribunal Superior do Trabalho (TST), 660 demandas da Lei de Acesso à Informação chegaram até outubro. O Superior Tribunal Militar (STM) montou uma comissão para estudar a melhor forma de implementar a lei e, enquanto um canal específico não é aberto, os questionamentos são respondidos pela ouvidoria.

O Legislativo também adequou estruturas existentes para atender à Lei de Acesso à Informação. Na Câmara dos Deputados, o Centro de Documentação e Informação recebeu 4,5 mil pedidos, dos quais mais de 96% foram atendidos de imediato. Um balcão de informações fez 14 mil atendimentos no período, transformando 108 em pedidos de acesso à informação. Os principais assuntos de interesse do cidadão na Câmara são proposições e publicações.

O Senado Federal também uniu duas estruturas existentes na Casa, o Alô Senado e a Ouvidoria, para dar efetividade à Lei de Acesso à Informação, além de lançar o portal e-Cidadania, que aposta na participação política direta do cidadão. Procurado pela Agência Brasil, o Senado não forneceu, até o fechamento desta matéria, dados mais específicos sobre os atendimentos ao cidadão.

Uma das principais diferenças no tratamento da Lei de Acesso à Informação entre Judiciário e Legislativo está na divulgação da remuneração de integrantes e servidores. Enquanto os tribunais superiores e a Procuradoria-Geral da República têm planilhas abertas para acesso nominal (embora algumas estejam desatualizadas), as duas casas do Legislativo impuseram uma série de restrições, como a necessidade de informar dados pessoais como nome, identificação e e-mail.

Tanto o Senado quanto a Câmara podem fornecer esses dados posteriormente aos seus funcionários, o que ocasionou várias “saias justas” e até mesmo processos judiciais movidos por cidadãos abordados grosseiramente por servidores insatisfeitos. O Tribunal de Contas da União (TCU), órgão de controle do Legislativo, divulgou remuneração nominal dos servidores em planilha aberta até setembro

.Agência Brasil
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments

Protesto dos servidores de ItapororocaAjustes na prefeitura e o corte do repasse do FPM foram as alegações do prefeito para não ter dinheiro na conta dos servidores

O prefeito de Itapororoca, Erilson Rodrigues (PTB), revelou na manhã deste domingo (30) que está em João Pessoa para fugir do constrangimento de não pagar os funcionários públicos da cidade. Ele afirmou que não pagará o 13º e nem a folha de dezembro.
O gestor comentou que vai deixar o abacaxi para o próximo prefeito que assumir a cidade, Celso Morais (DEM), que foi eleito com 59,36% dos votos válidos. Itapororoca (69 quilômetros de João Pessoa) está localizada na Mata Paraibana e pertence ao Vale do Mamanguape.
Ele alegou que alguns ajustes na prefeitura como pagamento de fornecedores e o corte do repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) foram os motivos para não ter dinheiro na conta dos servidores. 
Erilson disse que lamenta não poder pagar o salário dos servidores, mas se defende afirmando que não é o único gestor da cidade que deixou a folha de pessoal atrasada. "Itapororoca não é única cidade que deixou de pagar folha do pessoal", disse o prefeito.
No último sábado (29) servidores se reuniram em frente a residência do prefeito e depositaram lixo seguindo o exemplo de mais três cidade da Paraíba.
Créditos: PB Vale
No início desta semana. Os servidores municipais de Sapé (Zona da Mata paraibana), Cajazeiras (no Alto Sertão) e Campina Grande (no Agreste do Estado) ficaram sem receber os vencimentos referentes a dezembro e não têm qualquer informação sobre o pagamento do décimo terceiro. Eles foram às ruas para protestar contra o não pagamento dos direitos trabalhistas.

Por Portal Correio
By Silvano Silva ✔ | sábado, 29 de dezembro de 2012 | Posted in | With 0 comments

Homenagem a presidente do STF é recusada pela Assembleia Legislativa da Bahia Dominada pelo PT, a Assembleia Legislativa da Bahia recusou-se a homenagear o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, com o título de cidadão baiano. Barbosa, que é mineiro, exerceu carreira no Rio de Janeiro e em Brasília.

Essas homenagens são aprovadas sem formalidades quando há acordo entre líderes das bancadas. A liderança do governo Jaques Wagner (PT) na Casa, contudo, não aceitou conceder o título. A proposição precisará passar agora em votação secreta pela Comissão de Justiça e só será apreciada novamente a partir de fevereiro, após o recesso parlamentar. Segundo o deputado Zé Neto (PT), líder do governo, o pedido feito por um integrante da oposição, no último dia 26, foi "de última hora" e apenas para "criar polêmica". "Já tínhamos uma lista com dez nomes encaminhados para aprovação", afirma. Neto nega revanchismo. "Quem indicou Joaquim Barbosa para o Supremo fomos nós [PT]", diz, antes de acrescentar: "Os mesmos que estão aplaudindo excessos [no julgamento do mensalão] foram os beneficiados pelo fechamento do STF na ditadura". Para o autor da proposição, o deputado estadual Luciano Simões (PMDB), a recusa está ligada a uma "postura de vingança" de petistas. O presidente da Assembleia baiana, Marcelo Nilo (PDT), concordou com o veto à homenagem para Barbosa. O STF informou que o ministro não comentaria o assunto. Entre os nomes que receberam o título estão o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o sérvio Dejan Petkovic, ex-jogador do Flamengo.  



Folha
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments
Bumbuns que se destacaram em 2012


Algumas beldades ficaram famosas durante o ano de 2012 não pelo talento natural, mas pela forma e tamanho dos glúteos, por isso elegemos os oito maiores destaques do ano
Vale a pena conferir as beldades cuja aquela parte do corpo que é a preferência nacional levou sua dona a virar notícia. Elencamos os oito bunbuns que se destacaram mais em 2012. Veja:
1 - Eleita vice-Miss Bumbum em 2011, a apresentadora Graciella Carvalho rendeu mais polêmicas do que a vencedora do concurso. Além de uma cirurgia íntima e um programa na TV, Graciella se destacou ao mostrar os atributos em uma revista masculina, depois de inúmeros ensaios sensuais.
Graciella Carvalho
2 - Dona de um popozão saradíssimo, Gracyanne Barbosa virou assunto em todas as vezes que publicou nas redes sociais os treinos na academia. A gata chega a levantar 180 quilos para endurecer o bumbum!
Gracyane BarbosaGracyane Barbosa
3 - Ninguém sabia quem era Carine Felizardo, do estado do Pará, até a beldade ser eleita a Miss Bumbum 2012. Com a nova faixa, ela confirmou um ensaio para uma revista masculina sem nenhum retoque no Photoshop.
Carine FelizardoCarine Felizardo
4 - Com mais de meio litro de silicone em cada nádega, a funkeira Maysa Abusada confessou que vida de popozuda não é fácil. No começo do ano, ela reclamou que não consegue achar shortinhos que cubram um bumbum tão amplo.
Maysa AbusadaMaysa Abusada
5 - Embora tenha faturado o segundo lugar no Miss Bumbum, a ex-latinete Andressa Urach polemizou. Os cuidados com o bumbum envolveram dietas malucas, cintas modeladoras e espartilhos. Para deixar o popozão lindo, Andressa revelou gastar cerca de R$ 3 mil por mês.
Andressa UrachAndressa Urach
6 - A Peladona de Congonhas Jéssica Lopez roubou a cena quando revelou fotos de um tratamento estético contra celulite. Além de aparecer toda desenhada no consultório médico, a gata chegou a exibir o bumbum cheio de hematomas.
Jéssica LopezJéssica Lopez
7 - Quem diria que até a sarada Nicole Bahls tem celulite? Em um recente banho de mar na praia, a gata mostrou que também foi acometida pelos temidos furinhos.
Nicole BahlsNicole Bahls
8 - A gaúcha Ísis Gomes era a líder do Miss Bumbum quando revelou, na Fazenda de Verão, que fez uso de procedimentos médicos para deixar o bumbum maior e mais durinho. A revelação fez Ísis ser eliminada do concurso, mas a gata segue bombando no reality show da Rede Record.
Ísis GomesÍsis Gomes
Por Wanja Nóbrega (Com informações do R7)

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Já está quase definido o secretariado do prefeito eleito de Sapé Roberto Feliciano (PSB), e conforme ele próprio:
“está faltando apenas alguns ajustes.” Dentro desse contexto, uma figura que vem sendo alvo de especulação é o da futura primeira dama Viviane, que apesar dos rumores de que não pretendia o cargo, são fortes os indícios de que ela virá mesmo a ocupar a pasta de Promoção Social, seguindo o protocolo normal às primeiras damas, que é o de estar ao lado do marido-prefeito, auxiliando no âmbito social. Humilde, simples, atualmente trabalhando na área comercial, o nome de Viviane é um dos mais queridos na sociedade sapeenses, e certamente, caso venha a ocupar o cargo de secretária, terá, por unanimidade seu nome aprovado na nova empreitada. 



Com o jornalointeriorano
By Silvano Silva ✔ | | Posted in | With 0 comments
Imagem Ilustrativa

O acordo que visa padronizar as regras ortográficas foi assinado em 1990 com outros países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP); com o adiamento, as novas regrassó poderão ser cobradas a partir de 1º de janeiro de 2016
O governo brasileiro adiou por mais três anos o início da obrigatoriedade do uso do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O acordo que visa padronizar as regras ortográficas foi assinado em 1990 com outros países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Com o adiamento, as novas regras, que se tornariam obrigatórias daqui a quatro dias, só poderão ser cobradas a partir de 1º de janeiro de 2016. O novo prazo consta em decreto presidencial publicado ontem, no Diário Oficial da União.

No início do mês, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) já havia antecipado que o governo federal adiaria a entrada em vigor do acordo. Na ocasião, o senador, membro da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, disse acreditar que o ideal seria elaborar um outro acordo, com maior participação da sociedade, e que só passasse a valer a partir de 2018.

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe assinaram o acordo ortográfico em 1990. Na época, o Timor-Leste, que hoje faz parte da CPLP, ainda não era uma nação independente. O país só aderiu ao acordo em 2004, após tornar-se independente.

Em Portugal, a reforma foi ratificada e promulgada em 2008 e as novas regras entraram em vigor em maio de 2009, com a previsão de se tornarem obrigatórias em seis anos a partir dessa data.


Por Jornal Correio da Paraíba
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O  sindicalista e comunicador  Assis Firmino, realizará , na manhã deste domingo, 30, o II segundo encontro dos profissionais da imprensa de Mari e região, além da  presença dos amigos radialistas, jornalistas e blogueiros da imprensa regional. A nova preseidente da AGI (Associação Guarabirense de Imprensa) Agelita  Lucas e o Prefeito eleito Marcos Martins também estaram no evento.que contará com uma partida de futebol e logo em seguida uma recepção  no recanto de lazer O LEBRÃO, localizado às margens da rodovia PB 073.
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Natural da cidade de Guarabira, na região do Brejo paraibano, o radialista Gilson Ricardo, 44 anos, é um dos destaques dos meios de comunicação do estado. Atualmente compondo a equipe de profissionais da TV Câmara (Canal 23 da Net), da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), Gilson conta nesta entrevista concedida ao jornalista Jorge Rezende a sua trajetória no rádio e na tevê paraibanos.
Ele começou na radiofonia em 1984, na Rádio Cultura de Guarabira-AM como apresentador e repórter. Quando da época em que serviu às Forças Armadas (1986/1987), chegou a ser o cerimonialista do 16º Regimento de Cavalaria Mecanizada (16º RCMec), em Bayeux, Região metropolitana de João Pessoa.
Na sua lista de experiências, tem passagens pela Rádio Constelação FM, Jornal Folha da Paraíba, Rádio Antena 4 de João Pessoa, Rádio Liberdade FM de Santa Rita, Cabo Branco FM de João Pessoa, Arapuan FM de João Pessoa, 92 FM de João Pessoa, TV Miramar de João Pessoa, Comunicação da Assembleia Legislativa da Paraíba, Agência Rádio Web de Brasília e Programa Tribuna Cristã (programa independente na TV Tambaú).
A seguir, leia a entrevista na íntegra:

- Ser radialista era o que você sempre quis?
- Não. Na minha infância, sempre imaginei ser um piloto de avião, mas foi apenas um sonho que nunca realizei e não sou frustrado por isso. Na verdade, a entrada no rádio foi uma coisa rápida, assim também na televisão, e graças a Deus estou até hoje, apesar de já ter tentado sair, mas não ter conseguido. É uma coisa que, para quem prova, tirar o gosto é difícil.

- Foi difícil no início? Alguém lhe abriu as portas?
- Deus abriu as portas. Fui convidado por um vizinho na cidade de Guarabira, chamado Ângelo Miguel, pertencente a uma família de profissionais de comunicação, encabeçada pelo jornalista Humberto Araújo, para fazer um teste de “repórter de pista”, hoje eu nem que sei que função é, mas não deu certo. Em seguida, fiz o teste para narrador esportivo e também não logrei êxito. De tanto ficar para lá e para cá nos corredores, dentro da Rádio Cultura de Guarabira AM, vendo os locutores dentro do estúdio falando, mandando abraços, e anunciando músicas, lendo notícias, etc., foi aí que eu pensei: vou me aproximar deles e ver se consigo alguma coisa. Aproximei-me tanto de um deles que ele namorou uma de minhas irmãs e foi o ponto principal para avançar. Não consegui nada com isso. Pra resumir, tive que entrar rapidamente no grupo de jovens da igreja, que fazia um programa no domingo pela manhã, e aí mostrar a minha voz e habilidade com o microfone. Aí, sim, deu certo! Em seguida fui convidado pela direção para tirar férias de um profissional muito conceituado, que está na ativa até hoje, chamado Cassiano José. Não foi fácil! Foi tirando férias de um, de outro, que consegui ocupar espaços no rádio. Gostaria de destacar bem: iniciei minha vida profissional no rádio, com apenas 14 anos de idade. Minha Carteira Profissional foi assinada com 14 anos de idade, mas com a permissão dos meus pais. Naquele tempo, não tinha o Estatuto da Criança e Adolescente. Em rádio e televisão, já passei por todos os setores, exceto o de dono. Nesse ramo, o rádio, você tem que ser polivalente! Tive o prazer de preparar alguns profissionais que hoje estão na ativa e outros no anonimato.

- O rádio, o jornalismo, a comunicação, caminham com o avanço tecnológico. Como analisa essa realidade?
- Caminham sim, e como caminham. E acrescento: rádio, jornal, televisão, revistas, sites de informação, estão muito ligados nos últimos tempos. O engraçado é que um pauta o outro. Lógico que cada um tem a sua particularidade e grandeza, como, por exemplo, acesso, tempo, abrangência e um fator essencial: a equipe capacitada para tal. As pequenas e grandes empresas de comunicação do estado estão mais dinâmicas e oferecem um “cardápio” para atrair seus ouvintes, telespectadores e leitores. Tem aí também o Facebook, o Orkut, o MSN e por aí vai.

- Fez amigos na imprensa e na política, já que esses dois segmentos caminham paralelamente?
- E como fiz! Cada amigo uma experiência de profissionalismo, cordialidade, sinceridade, aprendizado e irmandade leal e fiel. E com os injustos e traidores aprendi que nunca valeu a pena enveredar pelos abismos da desonestidade. Na política, fiz também boas amizades, mas nunca usei amizade para tirar proveito. Fui assessor de imprensa do ex-deputado Fausto Oliveira, mas ele nunca soube onde eu morava, minha vida particular, mas estava ali, para cumprir o meu papel e receber meu salário digno, e nunca pedi um “centavo a mais”. Trabalhei com ele quatro anos, ele foi honesto comigo e a recíproca era verdadeira. Sempre digo; tenho acesso a todos os grupos políticos e com quem lida com esse segmento, mas sempre cauteloso, pois tem coisa que se escuta, mas não se divulga, já que a ética diz assim. Graças a Deus, ninguém não tem com o que me acusar, pelo contrário, tem o meu respeito. Isso não tem preço!

- Também houve desavenças e decepções? Ficou alguma mágoa?
- Isso é comum na vida e no meio da comunicação não se fala! Quem nunca sofreu uma decepção no campo profissional? Como vivemos num mundo onde tapetes são estendidos por muitos e puxados por poucos, temos que estar sempre preparados, contando com a mão poderosa de Deus para guardar nossos espaços e pregar os nossos humildes “tapetes”. As mágoas já foram jogadas para trás e oração sempre presente para aqueles que só sobem na vida fazendo o seu “próximo” de escada, e ficam sorrindo com a queda do outro, mas esquecem que, em verem a vida do outro, caem em suas próprias arapucas.

- Teve alguma fase especial da sua carreira que você destacaria?
- Que pergunta! Fico até emocionado. É preciso um livro com diversos capítulos para descrever os momentos felizes. Só para se ter uma ideia, este espaço na Revista A Semana mesmo é um deles, pois está dando um espaço especial para contar um pouco da minha história… Bem, tive que pedir dinheiro emprestado, pedir caronas e carregar sacos de tempero nas costas para chegar ao meu destino, João Pessoa, um grande sonho meu. Trabalhar com grandes profissionais, e aqui desde já peço perdão por não relatar todos os nomes, mas todos contribuíram para eu estar aqui. Vale ressaltar que até com os maus profissionais aprendi também. Sempre digo; quem disser que sabe tudo na comunicação, este não fala a verdade. Todo dia aprendemos uma novidade. Tenho aprendido muito nos últimos anos.

- Mudou muito a forma de se fazer rádio de quando você iniciou para os dias de hoje?
- E como mudou! As programações antigamente eram diferentes. Muito recente conheci uma senhora que era esposa de um amigo locutor antigo, já falecido, e ela queria muito me conhecer, e por um acaso tive esse prazer. Ela fez a seguinte observação: “Gilson, hoje, rádios do interior não têm mais aquelas programações. Tá tudo mudado!”. Concordo com ela, mas as emissoras tiveram que se adequar aos novos tempos e os donos de empresas de comunicação sobrevivem do comércio e órgãos dos governos. Veja bem, quando comecei, a febre do momento era o “telex”. Hoje temos o Ipod, Notebook e outros negócios invocados com tecnologia de ponta. As rádios rodavam comerciais em cartucheiras, fita de rolo, cassetes, discos de vinil, e hoje são pen drive, disquetes de MDs, CDs, DVDs, computador… Nossas fontes de notícias no passado eram potentes rádios tipo Transglobe ou coisa desse tipo, com antenas altas, e tinham determinado horário para gravar os programas de rádios do Sul do país (diga-se a ‘Voz do Brasil’), e, em seguida, transcrever tudo em máquina de datilografia Reminghton. Tudo isso era gravado em fitas rolos. Ufa! Era pré-história mesmo!

- Teve algum profissional do rádio como espelho? E quais os profissionais que hoje você destacaria da radiofonia paraibana?
- Sim. Sou fã de muitos profissionais e digo que nunca copiei um deles, pois tenho meu estilo próprio. Lógico, de cada um aprendi um pouco, e cada um com a sua característica. Cassiano José (Guarabira), Giovanni Meireles, Marcone Ferreira, Narriman Xavier (hoje advogada em João Pessoa), Clemilson Sousa(é de Guarabira, mas está em João Pessoa), Jorgito (João Pessoa), Márcia Cabral (de Guarabira, mas está em João Pessoa), Nailson Júnior, Napoleão de Castro, Airton José (Bolinha), Cardivando de Oliveira, Antônio Malvino, Gutemberg Cardoso, Heron Cid (João Pessoa), Nilvan Ferreira, Fabiano Gomes, Rui Dantas e outros. Gostaria de destacar novos profissionais que estão aí fazendo um trabalho sério, e que peço a Deus que as emissoras do Sul do país observem com atenção. Falo de Heron Cid, do Sistema Correio, que é polivalente, tem seu brilho próprio, e que promete. O outro é o Anderson Soares, da TV Arapuan. Outro polivalente e sério. Existem outros profissionais que estão ocupando seus espaços, e muitas das vezes esquecidos. Wellington Farias, o “língua de tesoura”, muito bem lembrado por Fabiano Gomes. E finalmente o DJ Jorgito, que é talentoso e deve ter o seu espaço. Destaco uma figura que é uma figura inoxidável e que desejo vê-lo no rádio. Falo de você, Jorge Rezende. Pessoa de total confiança e que aposto no seu trabalho, pois o tenho como uma referência profissional e pessoal.

- Você é considerado como uma das melhores vozes do rádio paraibano. O que acha disso?
- Fico até vermelho… Encabulado… Coisa boa é ser reconhecido! Já aconteceu algumas vezes de chegar em determinado lugar e a pessoa, sem me ver, logo identificar-me pela voz. É legal! Estava num encontro de casais com Cristo e, em dado momento, ouvi uma mensagem gravada, longe da voz de Cid Moreira, e fiquei surpreso, já que era a minha voz, usada por centenas de vezes nesse tipo de evento. Até pedi para regravar, já que a gravação era antiga. Graças a Deus, já fiz diversas gravações de comerciais para rádio, televisão e até para rádio difusora, que, diga-se de passagem, é uma escola para quem quer começar. Também tive episódios engraçados, tipo a pessoa chegar e dizer: “Olha, ouvi tua voz lá em Campina Grande”; e em outras cidades, quando na verdade algumas vozes não são a minha. São de companheiros que também têm um timbre de voz parecido com a minha. Em 1985, estando de passagem por João Pessoa, liguei para a Rádio Cultura de Guarabira para falar com alguém de lá e a telefonista me atendeu dizendo; “Oi, Gilson Souto Maior, tudo bem?”. Fiquei feliz por ser confundido com ele e não contei conversa, tive que seguir a conversa me passando por essa referência, figura inoxidável que é o Gilson Souto Maior. Depois desfiz o nó que dei na telefonista.

- Qual a avaliação que você faz do rádio e dos profissionais de hoje em dia que ocupam os microfones das emissoras?
- Eita… Agora fiquei numa sinuca de bico. Brincadeira. Cada rádio tem a cara que quer e todo profissional tem o seu brilho. Jamais poderia criticar quem está lutando para ocupar seu primeiro espaço, tendo ou não condições para tal. Sempre digo também: ninguém nasce sabendo. Todo mundo é aprendiz! Muita gente fica entusiasmada quando entra num estúdio ou escuta o profissional falando. Quer de imediato entrar no rádio. Conheço pessoas que por entrarem para conhecer uma rádio e como ela funcionava se apaixonou, e está no ramo até hoje. Eu fui perseverante. Cheguei a ser convidado a sair de um estúdio, já que ficava colado no locutor do horário, achando legal sua apresentação no programa. Isso foi o empurrão que faltava, para iniciar. Disse comigo mesmo: um dia vou estar aqui dentro desse estúdio sendo locutor. Deus é Deus. Não deu um mês e realmente entrei no estúdio para ser um profissional. Assim também foi na vida como jogador de futebol (goleiro) no Guarabira Futebol Clube, servindo ao mesmo tempo para as categorias infantil, juvenil, amador e profissional do mesmo time. Imaginem uma criança com 14 anos sendo radialista e ao mesmo tempo jogador dessas categorias?

- O que é mais importante para um programa radiofônico: a polêmica que aumenta a audiência ou informação mais formal e prestação de serviço?
- Quando se pensa numa programação, primeiro tem que saber a sua finalidade (musical, jornalística, evangélica etc.). Segundo, o seu público alvo (jovens, adultos, mulheres, homens, crianças). É importante definir os tipos de programas. Ou seja, para cada horário tem sua característica. Antigamente, das 6h às 8h, era usado para música regional, tipo forró e sertanejo. Hoje é usado tão somente para programas jornalísticos. Das 12h às 13h era muito usado como resenha esportiva; e às 13h (em alguns casos às 15h), era usado para jornalismo, não no formato que é hoje, mas com leitura de notícias e curtas entrevistas de autoridades. O que mais o povo gosta e alguns perdem audiência por não aplicarem isso é um pouco de cada coisa. Tem muita música porcaria tocando nas programações, ainda “enlatadas”. A prestação de serviços é fundamental numa programação e cada cidade tem a sua regionalidade! Quanto à informação, sempre tive comigo o seguinte: dou a notícia como ela é, sem maquiagem, doa a quem doer, e quem for podre, que se quebre. A mescla é fundamental numa programação, e sem esquecer a prestação de serviço. Se você olha o que manda a lei que ordena as rádios, vai perceber o que mudou, de lá para cá.

- Você também enveredou pelos caminhos da tevê. Como isso aconteceu?
- A minha entrada na televisão aconteceu após um teste que fiz no ano de 1988, na Oficina de Propaganda, para apresentar um programa de televendas de computadores, que era exibido na TV Cabo Branco. Depois fui fazer outro programa na TV O Norte, sendo horário de terceiros. E por aí surgiram propostas de comerciais. Ainda trabalhei na TV Miramar como apresentador e repórter, onde aprendi muito. Hoje estou na TV Câmara de João Pessoa e continuo aprendendo. É uma experiência excelente, além de conhecer pessoas maravilhosas.

- Tem alguma preferência entre o rádio e a tevê?
- Escuto todos os programas de rádio que posso. Tenho as minhas preferências, mas fico antenado com todas as informações, e prestigiar meus amigos. Agora, dou preferência a quem comunica a notícia de forma séria e imparcial, afinal, meus ouvidos só dão atenção ao que presta. Quanto à televisão, assisto o que é bom. Os lixos de algumas tevês vão para o lixo. Meus olhos também são preciosos e “porcarias” passam distantes deles. Sou um radiouvinte e telespectador inteligente, não perco tempo com “baboseiras”. A comunicação tem que ter conteúdo, se não tiver, perde audiência.

- Além de profissional da comunicação, você também é empresário. É um complemento ou a comunicação não dá garantias de bons salários? Dá para conciliar as duas atividades?
- Já disse para alguns amigos e até mesmo para pessoas que não conheço, e não tenho vergonha de dizer: quem trabalha sério na comunicação tem que ter um trabalho paralelo. Ou seja: ter um negócio próprio. Lógico que existe gente muito séria e que sofre com a nossa realidade salarial paraibana. Tento conciliar meus dois trabalhos, que são minhas paixões; a comunicação e a indústria química. Na verdade, tenho meu comércio até mesmo para complementar e dar segurança no meu orçamento. Deixo claro que não sou contra o profissional de comunicação que recebe remuneração de agentes políticos ou públicos, mesmo porque ele é livre para ter uma assessoria ou ter um serviço honesto extra. O que não concordo é com a extorsão para obter algo. Vivemos em dias difíceis e cada um leva a vida lutando honestamente.

- Se arrepende de algo do passado? Faria alguma coisa diferente?
- Não tenho arrependimentos. Puxaram muito meus tapetes, mas tirei proveito dessas situações. Tapei muitos buracos, quebrei muitos galhos, vesti muito as camisas, aprendi quase tudo no rádio e na tevê, mas não me arrependo do que passei. Tudo isso me fez madurecer, e ver a vida com outros olhos. Tenho a absolutíssima certeza de que fiz e faço tudo corretamente, durmo tranquilo, e sei que minha esposa e filhas jamais dirão que consegui algo com desonestidade, e com expedientes baixos.

- O que ainda não fez, mas tem planos para isso?
- Tenho ainda muitos projetos. Penso em voltar para a televisão comercial, mas para outros formatos de programas. Algumas pessoas quando me encontram nas ruas dizem: aquele programa que você fazia, quando volta ao ar? Como era bom! Fico todo sem jeito, pois foram projetos que deram certo, mas, infelizmente, dependia muito de comerciais e eu não sou vendedor de comerciais. Programa de televisão tem os custos elevados e isso dificulta uma produção.

- Qual o conselho que daria para quem está começando no rádio ou na tevê?
- São muitos os conselhos. De início, a melhor forma de você aprender é com o dia-a-dia. Você aprende 50% numa universidade, os outros 50% são na prática. Esses percentuais geralmente variam. O profissional deve ser ele mesmo, pois copiar o outro leva você ao ridículo, e sua identidade profissional perde a credibilidade. Não esquecer que tudo é passageiro, que a fila anda e que, da mesma forma que existem profissionais para ler a notícia para a população, existem “profissionais” que preferem jogar o que não presta e fede no ventilador. Não faça de seu trabalho um trampolim, pois vem alguém e tira a água da piscina. Não aceite propinas para elogiar ou atingir alguém. Com o tempo, você não terá acesso às informações sérias, além de ser tachado de “toqueiro”. Trabalhe as informações que recebe e nunca suje suas fontes. Não seja de primeira informação, para não dar “barrigadas” nas informações. Respeite todo o cidadão, independente de suas posições ou conceitos. Cuidado para não conseguir registro profissional de forma “ilícita”, já que por aí têm entidades que não se preocupam com a formação e sim na remuneração do curso, e se perpetuam nos cargos. São perpétuos mercenários, que aumentam seu patrimônio dia-a-dia. Dê a notícia do jeito que ela é, não faça maquiagem para agradar a “A” ou a “B”. Acredite nas suas convicções, mas toda cautela é pouca


Haceldama Borba.
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